• Nome: Estação Ecológica de Assis
  • Município: Assis
  • Divisão: Divisão de Florestas e Estações Experimentais (DFEE)
  • Diploma Legal: Dec. 35.697 de 21/09/92 e Dec. 47.097 de 18/09/2002
  • Seção: Seção de Floresta Estadual de Assis
  • Responsável: Giselda Durigan
  • Endereço: Estrada Assis – Lutécia km 09 Assis-SP
  • Bairro: Zona Rural
  • CEP: 19800-970
  • Via de Acesso: Rodovia Raposo Tavares / Rodovia Castelo Branco e SP-333
  • Caixa Postal: 104
  • Telefone: (18) 3325-1066, (18) 3325-1045 e (18) 3321 7363
  • Email: florestassis@gmail.com
  • Visitação: Segunda a sexta das 8h às 17h
  • Área (ha): 1760,64
  • Latitude: 22º33´ a 22º36´ S
  • Longitude: 50º22´ 50º23´ W
  • Amplitude Altitudinal: de 500 a 590 m
  • Observação: Protege o manancial de abastecimento público da cidade de Assis, abriga espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção.
  • Clima: Zona de transição entre os tipos cwa e cfa de Köppen
  • Temperatura: Temperatua média anual de 21°C.
  • Topografia: Relevo suave ondulado. Altitude variando de 500 a 590 m acima do nível do mar.
  • Solo:
    1 – LE1 – Latossolo vermelho-escuro álico, a moderado, textura média.
    2 – PV2 – Podzólico vermelho-amarelo eutrófico, tb, abrúptico, a moderado, textura arenosa média.
    3 – AQa – Areia quartzosa álica, a moderado.
  • Uso do Solo: Cobertura vegetal natural em 100% da área
  • Hidrografia: Nascentes dos córregos Piratininga, Campestre e Palmitalzinho(manacial de abastecimento da cidade de Assis) afluentes de 1ª ordem do Rio Paranapanema, inseridos na Bacia Hidrográfica do Médio Paranapanema (VGRI – 17) – unidades Hidrográficas Pari e Capivara.
  • Ecossistema: Cerradão, Cerrado Denso, Cerrado Típico, Campo Úmido e Mata de Galeria. A vegetação da Estação Ecológica vem passando por um processo de adensamento, com tendência ao desaparecimento das fisionomias mais abertas do cerrado e aumento da densidade de espécies florestais na zona de transição. Na Estação Ecológica predomina a fisionomia Cerradão, mas apresenta também cerrado Stricto Sensu e tipos florestais ripários (Mata de Brejo e Mata Ciliar).
  • Fauna:
  • Populações animais ou vegetais chave para conservação: São conhecidas para a área protegida 524 espécies vegetais. Destacam-se a Aiouea trinervis, a sucupira-preta Bowdichia virgilioides, Eugenia klotzschiana, Gyptis vernoniopsis, Merostachys skvortzovii, Pavonia guerkeana, Zygopetalum maxillare e o ipê-felpudo Zeyheria tuberculosa. Para a fauna de vertebrados foram registradas 11 espécies de peixes, 23 de anfíbios, 22 de mamíferos, 23 de répteis e 170 de aves. Destacam-se a onça-parda Puma concolor, a jaguatirica Leopardus pardalis, o lagarto-papa-vento Norops brasiliensis, o lagarto-de-rabo-azul Micrablepharus             atticolus, o calango-do-campo Ameivula ocellifera, a cobra-fura-terra Phalotris lativittatus e a pomba-trocal Patagioenas speciosa.
  • Flora: 486 espécies registradas de plantas vasculares. 15 espécies em extinção. A alta riqueza de espécies é consequência da diversidade de fisionomias e da condição ecotonal.
  • Comunidades humanas: Não há
  • Principais ameaças: Caças, incêndios, extrativismo
  • Educação Ambiental: Sim
  • Plano de Manejo: https://smastr16.blob.core.windows.net/iflorestal/2013/03/Plano_de_Manejo_EEc_Assis.pdf
  • Ficha com resumo da área protegida: https://smastr16.blob.core.windows.net/iflorestal/2018/09/EEc-ASSIS.pdf

O Ministério da Saúde recomenda a vacina da febre amarela aos visitantes que forem para a região